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Cartazes deverão alertar população sobre doenças sexualmente transmissíveis.

24/07/2012
Divulgação

Deputado Gilberto Ribeiro (PSB).

“Alertar a população e criar meios para que esses problemas de saúde pública venham a se tornar menos frequentes na sociedade é dever de todos”, afirma o deputado Gilberto Ribeiro (PSB), na justificativa do projeto de lei nº 686/11. Essa proposição, que começa a ser votada em Plenário na sessão do próximo dia 6 de agosto, dispõe sobre a obrigatoriedade de afixação de cartazes informando sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST) em sanitários públicos, teatros, saunas, hotéis e motéis, entre outros locais. 

Segundo o deputado, a falta de orientações e esclarecimentos são os fatores que continuam propiciando a transmissão de doenças como aids, herpes, hepatite B, infecções provocadas por papilomavírus, gonorreia, sífilis e clamídia. Ele observa que muitas pessoas ainda deixam de usar preservativos durante as relações sexuais, uma medida simples que evita a transmissão dessas doenças. Isto porque algumas DSTs podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E usar preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DSTs, em especial do vírus da aids, o HIV, ensinam os especialistas.

Saúde
– “Algumas doenças sexualmente transmissíveis são de fácil tratamento e solução rápida. Entretanto, outras precisam de tratamento e, apesar de várias campanhas, a população carece destes cuidados”, assinala o deputado na justificativa da matéria, que já recebeu pareceres favoráveis nas comissões técnicas do Legislativo. O parlamentar destaca também que estudos científicos comprovam que essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer e até mesmo a morte.

O projeto prevê que os cartazes que serão afixados nos locais públicos devem trazer o número de telefone dos serviços de saúde e dos órgãos governamentais para atendimento e esclarecimento de dúvidas dos cidadãos.

Dados do Ministério da Saúde mostram que as doenças sexualmente transmissíveis são consideradas um dos problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Em ambos os sexos, tornam o organismo mais vulnerável a outras doenças, inclusive a aids, além de terem relação com a mortalidade materna e infantil. No Brasil, as estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa, a cada ano, são as seguintes: sífilis – 937.000 casos; gonorreia – 1.541.800; clamídia – 1.967.200; herpes genital – 640.900; e HPV (conhecido também como verruga genital) – 685.400.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Jornalista: Nádia Fontana

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