We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
ALEP – Acaba de virar lei o projeto aprovado pelos deputados na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) que trata da disponibilização e do incentivo ao uso do giz antialérgico nas escolas do Paraná. A proposta foi promulgada pelo presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), e publicada no Diário Oficial nº 9.692, transformando-se na Lei estadual nº 18.764/2016.
Segundo o deputado Gilberto Ribeiro (PRB), autor da proposta, a iniciativa tem o objetivo de tornar públicos os benefícios do produto à saúde de professores e outros profissionais que tem o giz como material de trabalho. “Incentivando a adoção dessa medida estamos cuidando da saúde dos nossos professores”, ressaltou o parlamentar, durante as votações da matéria.
Doenças – Ribeiro explicou que o giz antialérgico é revestido por uma camada de plástico e dessa forma protege as mãos e evita que o pó se espalhe. O produto também é considerado mais macio e com melhor rendimento quando comparado ao giz convencional. Ainda de acordo com o deputado, o contato contínuo com o giz pode trazer sensibilidade, aparecimento de doenças no aparelho respiratório, alergias de qualquer natureza e complicações nas cordas vocais.
“Nas nossas caminhadas pelos colégios estaduais e escolas municipais, nós já tínhamos recebido essa solicitação por parte dos professores, que lidavam diariamente com o giz. Mas a morte de uma professora por câncer no pulmão causado, comprovadamente, pelo pó do giz, nos motivou a apresentar esse projeto”, explicou. “Então nosso objetivo é que o Executivo estadual tome a atitude de incentivar o uso do giz antialérgico, para que não tenhamos mais situações tristes como essa”, acrescentou o parlamentar.
No site da Alep você acessa o texto completo da nova lei, que foi promulgada no dia 26 de abril e publicada no Diário Oficial do dia 6 de maio. Dê um click: http://goo.gl/XQO4Bx.