We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Os deputados aprovaram em primeira discussão, na sessão plenária desta segunda-feira (7), na Assembleia Legislativa, o projeto de lei nº 580/2015, que prevê a disponibilização e incentivo ao uso de giz antialérgico nas instituições de ensino do estado do Paraná. A proposta, que é de autoria do deputado Gilberto Ribeiro (PRB), recebeu 43 votos a favor e nenhum voto contrário, e agora volta ao Plenário para ser apreciada em segundo turno.
Ao justificar a iniciativa, o parlamentar argumenta que a proposta tem como objetivo proteger a saúde dos professores e de todos os profissionais de ensino que trabalham com o quadro-negro de giz. Ainda de acordo com Ribeiro, o contato contínuo com o giz pode trazer sensibilidade, aparecimento de doenças no aparelho respiratório, alergias de qualquer natureza e complicação nas cordas vocais.
“Nas nossas caminhadas pelos colégios estaduais e escolas municipais, nós já tínhamos recebido essa solicitação por parte dos professores, que lidavam diariamente com o giz de cera. Mas a morte de uma professora por câncer no pulmão causado, comprovadamente, pelo pó do giz, nos motivou a apresentar esse projeto. Então nosso objetivo é que o Executivo estadual tome a atitude de incentivar o uso do giz antialérgico, para que não tenhamos mais situações tristes como essa”, ressaltou o deputado.